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quinta-feira, 12 de maio de 2011

Poesia





Arrependo-me dos meus próprios crimes
Julgo-me!
Disparo sobre meu coração tormentos e desejos renegados...
Bandido de mim mesmo.
Foragido em um abismo de nuvens cansadas de navegar!
Armas contra o amor, amo a paixão!
Tens a chave do meu cárcere.
Tens a chave, deixei em suas mãos.

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