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terça-feira, 31 de maio de 2011

Poesia

Te odeio (poema inspirado em uma conversa perdida)




Te odeio com a força de uma cobra que já não pode rastejar,
como um pássaro de asas quebradas e não pode mais voar.
Te odeio com a força de um velho no leito esperando a morte chegar,
como um sonho vazio que parou de perturbar.
Te odeio pela maneira de não olhar, pela noites sem luar, pelas tardes a esperar...
Te odeio na linha quebrada, na ferida curada, na partida desejda e nas mensagens subliminar.
Te odeio com a força de um vulcão desativado.
Te odeio com medo e pavor!

Como uma flor fechada na dor...
Te odeio por tudo sentir de amor.

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