Aos que gostam de teatro, literatura, cinema, amor e outras aflições.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Poesia

Suicídio

Os pulsos repartidos em flores vermelhas ,
O sangue furta-cor
O amor escorre pelas paredes! Vivo morrendo por te querer.
Vem, diz que seu amor nunca foi de mais ninguém.
Diz apenas que me ama e prova.
Vivo morrendo por te desejar.
O pulso afastado da mão.



Amor, desvairado amor.
A eternidade fechou as portas e os olhos perderam o vigor.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Fala Galera!